Cientistas europeus identificaram genes que tornam
as pessoas mais propensas a desenvolverem asma. Especialistas de Londres,
Paris, Munique e Oxford juntaram-se, num grupo de trabalho intitulado GABRIEL,
para analisar os genes de 10 635 asmáticos e compará-los com os de 16 110
pessoas saudáveis.
A investigação, publicada no Cientistas europeus identificaram genes que tornam as pessoas mais propensas a desenvolverem asma. Especialistas de Londres, Paris, Munique e Oxford juntaram-se, num grupo de trabalho intitulado GABRIEL, para analisar os genes de 10 635 asmáticos e compará-los com os de 16 110 pessoas saudáveis.
A investigação, publicada no Cientistas europeus identificaram genes que tornam as pessoas mais propensas a desenvolverem asma. Especialistas de Londres, Paris, Munique e Oxford juntaram-se, num grupo de trabalho intitulado GABRIEL, para analisar os genes de 10 635 asmáticos e compará-los com os de 16 110 pessoas saudáveis.
A investigação, publicada no The New England
Journal of Medicine, permitiu descobrir que, entre os genes identificados, o
ORMDL3/GSDMB, presente em um terço da população infantil asmáticas, é o que
exerce maior influência do desenvolvimento da asma. Nos adultos, este conjunto
de genes exerce uma influência mais fraca nesta doença.
Os cientistas argumento que com estes novos dados
vai ser possível abrir caminho ao desenvolvimento de tratamentos mais eficazes
contra a doença respiratória.
A mesma equipe de investigação analisou ainda os
genes que controlam os anticorpos associados às alergias e descobriu que os
tais genes exercessem pouca influência no aparecimento da asma.
Foi ainda descrito que os genes com esta patologia
influenciam os níveis de anticorpos, isto significa que as alergias, muitas
vezes associadas à asma, poderão ser uma consequência e não a causa da
doença.
Texto adaptado de: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=45228&op=all
Texto adaptado de: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=45228&op=all
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