A agência espacial
norte-americana (Nasa) divulgou nesta quinta-feira em seu site a imagem da
supermancha solar batizada de 1112, no exato momento em que lançava labaredas
no espaço.
Até hoje, nenhuma explosão produziu uma ejeção
expressiva de massa coronal (partículas de altas energias) em direção ao
planeta Terra.
Outro dado importante é a existência de um grande
filamento magnético cortando o hemisfério sul do Sol. Ele é tão extenso, que
ultrapassa a distância que separa a Terra da Lua --cerca de 380 mil
quilômetros.
É possível identificar um ponto brilhante um
pouco acima do filamento --a radiação ultravioleta da supermancha solar. Se
ocorresse uma explosão, toda a estrutura entraria em erupção.