O mais famoso dos cometas, o Halley ainda causa
comoção. Com um ciclo de 76 anos a cada visita à Terra, não é preciso esperar
até 2061 para vê-lo.
O Halley deixa um rastro de poeira cósmica e gelo
chamados meteoroides. Quando pertos da órbita da Terra, colisões acontecem a
milhares de quilômetros acima do planeta, dando origem a uma chuva de
meteoroides.
Segundo a Nasa, embora o pico da chuva de
meteoroides seja por volta de 21 de outubro, as câmeras da Nasa (agência
espacial norte-americana) registraram as imagens de orionideos no último dia
15.
Como estão na constelação de Órion, recebem o nome
de orionídeos e se movem a uma velocidade de 237 km/hora --por causa dessa
rapidez, não duram muito e se incendiam na atmosfera.
A agência afirma que observar os orionideos no céu
é fácil, se se estiver longe dos centros urbanos. Cada meteoro que aparece na
constelação Órion é um orionídeo que pode ser visto como sendo um pedaço do
cometa Halley morrendo no espaço.
Texto adaptado de:http://www1.folha.uol.com.br/ciencia
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